Durante nossa vida, passamos por muitas mortes simbólicas — aquelas transformações internas que, embora não envolvam o fim físico, nos fazem sentir a dor e a perda de algo importante. Talvez você já tenha sentido isso ao perder um emprego, ao passar por uma separação ou ao lidar com a frustração de uma expectativa não realizada. Esses momentos, embora dolorosos, são uma forma de morte que nos convida a renascer e abrir espaço para o novo.
Eu costumo falar sobre mortes simbólicas porque elas estão profundamente conectadas aos ritos de passagem. São essas transições que marcam o fim de uma fase e o começo de outra, algo que as culturas ancestrais sempre entenderam com sabedoria. Em nossa vida moderna, acabamos muitas vezes negligenciando esses momentos e carregando o peso de ciclos não finalizados. Porém, há uma forma de acolher essa dor e atravessá-la com mais clareza e leveza.
Os ritos de passagem são exatamente para isso: para celebrar, ritualizar e, sobretudo, conscientizar o fim de um ciclo e o início de outro. Você pode passar por esses rituais individualmente ou em grupo, sempre com a intenção de honrar o que foi e preparar-se para o que virá. Muitas vezes, a ideia de "morrer" simbolicamente nos assusta, mas essa é uma morte necessária para nossa evolução. Sem esses fechamentos, tendemos a arrastar o passado para o presente, dificultando nosso crescimento e nossa jornada pessoal.
Esses ritos podem ser feitos de diversas maneiras: através de cerimônias simples ou profundas, sempre respeitando o ritmo de cada pessoa. O importante é permitir que a dor seja sentida e compreendida, seja ela a perda de um emprego, de um relacionamento ou até de uma expectativa — como a idealização de um parceiro, de um filho ou de uma vida que você imaginou e não se concretizou.
Eu estou aqui para te apoiar nesse processo, através de sessões que podem ser realizadas individualmente, em família, ou em grupos de mulheres. Nessas sessões, crio um espaço seguro onde você pode se reconectar com sua verdade, honrar suas perdas e, gradualmente, curar essas mortes simbólicas.
Se você sentiu que chegou o momento de deixar ir o que já não serve mais, eu te convido a vivenciar esse processo comigo. Vamos juntas trabalhar essas mortes simbólicas e nos preparar para novos começos. Deixe seu comentário abaixo ou acesse o link nas minhas redes sociais para saber mais sobre como iniciar esse caminho de cura e renovação.
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